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Resenha Crítica de Livro: Cabeça de Vento

Meg Cabot é conhecida no mundo literário por sua agilidade e criatividade em escrever histórias e lançar livros. São mais de 60 obras, incluindo grandes best-sellers, sendo que o mais famoso é a série O Diário da Princesa, que fez um grande sucesso também nos cinemas, com protagonização de Anne Hathaway. Mas estou falando o que todo mundo já sabe. Dizem que ela escreve como quem come, tão habitual que já é para essa crânio das palavras. Hoje, no entanto, vou falar de uma obra de Meg que não foi tão bem aceita quanto as outras dela no nosso Clube do Livro. Com a maioria das notas acima de 7,0, mas com algumas bem abaixo disso, o livro acabou ficando com média 6,75. Reprovado!

Resenha Crítica de Filme: O Informante

Quando a verdade é inconveniente para um jornalismo mascarado

Existe uma relação extremamente tênue entre o jornalismo televisivo e o cinema. Ambos são partes fundamentais dos meios de comunicação de massa que informam e entretêm. Há, no entanto, alguns pontos relevantes que os distinguem. A diferença entre ambos está, principalmente, na maneira como chegam ao público. O jornalismo tem como característica informar e propagar os fatos da realidade, o cinema existe para entreter, como principal função. O que muitas pessoas não sabem, ou mesmo não param para pensar, é que jornalismo televisivo e cinema, não raramente, mesclam-se de forma tão discreta, que acabam um tomando o lugar do outro, ou cumprindo ambos os papéis. Por isso, sempre defendo que o público precisa tomar mais cuidado ao acreditar piamente nos fatos jornalísticos, especialmente no jornalismo televisivo, que é o de maior credibilidade do público; assim como, em alguns casos, levar mais a sério a mensagem por trás das cenas dos filmes.

Playlist da Semana #1: Roupa Nova

Para inaugurar minha nova coluna no blog, vamos acompanhar a primeira playlist que fiz de uma das melhores bandas nacionais, Roupa Nova.




Resenha Crítica de Livro: A menina que não sabia ler

O mundo literário está ficando cada vez mais rico e criativo, concorda? Isso é bom por vários motivos, primeiro, porque é sinal de que as pessoas estão dando mais valor à leitura, e, por conta disso, novos autores estão surgindo e nos abrilhantando com conhecimento e nos remetendo a um mundo completamente imaginário. Segundo, porque tanta concorrência obriga os escritores a serem mais criativos. Alguns não precisam de criatividade, pois já ganharam seu espaço e seus fãs, e por isso, muitas histórias acabam sendo bobinhas e sem muito conteúdo mesmo, mas outros, como John Harding, precisam botar a cabeça para funcionar a fim de ocupar seu espaço entre os grandes escritores. Mas tudo bem, porque quando a mente é brilhante de verdade, o trabalho funciona de uma forma magnífica.

Resenha Crítica de Filme: Amor por Contrato

Quero começar minha resenha hoje com um alerta: cuidado com o mercado capitalista, hein! Ele pode estar muito bem disfarçado. Mas esse disfarce pode ser minado se prestarmos muita atenção ou se você resolver assistir ao filme Amor por Contrato, que mostra claramente como o consumismo afeta a vida das pessoas.

Reportagens de Fábio Panunzzio, repórter da Band, sobre a Igreja

Com poucos equívocos, essa série de reportagens abaixo foi, provavelmente, a melhor já feita pela imprensa brasileira. Vale a pena conferir uma visão a respeito da Igreja sob a ótica de pessoas que não compartilham das mesmas crenças. Coloquei duas matérias de cada assunto, pois são com edições diferentes. Esse repórter é muito bom, viu!

Resenha Crítica de Livro: Como Se Livrar de um Vampiro Apaixonado

Uma vez li, em algum blog crítico, que existem leituras que não se aproveitam para nada. Discordo disso. Sou mais da opinião que, por mais idiota que possa ser um livro, a gente sempre acaba aprendendo alguma coisa, pois nossa mente exercita um pouco a imaginação, e ficamos um pouquinho, que seja, mais inteligentes. Além disso, nosso vocabulário sempre é acrescido quando lemos, mesmo que a obra seja uma joça. Mas, descartando minha mera e insignificante opinião, quero falar hoje a respeito de uma obra que se encaixaria perfeitamente nessa definição de leitura inútil.

Resenha Crítica de Livro: 3096 Dias

O mundo inteiro ficou ciente de um dos sequestros mais longos e chocantes já conhecidos. Estou falando do caso da menina que foi raptada aos dez anos e ficou em cativeiro por mais de oito, período em que foi submetida a quase todo tipo de violência física e psicológica. Natascha Kampusch estava saindo de casa em direção à escola em um dia normal, quando foi raptada por um desconhecido, em plena luz do dia, num trecho aparentemente seguro próximo de casa. Foi na época em que Natascha começara a ir sozinha à escola, pois tinha recebido a permissão da mãe, o que seria o símbolo de sua maturidade. Mas Natascha estava bem preocupada com tantos casos de sequestro, violência sexual e assassinato contra crianças de sua idade, aos quais assistia pela televisão, embora ela mesma nunca se visse enquadrada ao estilo de meninas selecionadas para serem sequestradas. Então, apesar de sua tranquilidade por não ser o tipo comumente escolhido dos sequestradores, estava com um pé atrás, afinal, nesse mundo doido, quem poderia se dizer 100% seguro, não é mesmo? Mesmo assim, aproveitou sua "liberdade" e foi feliz para a escola, naquele dia fatídico, e uma caminhada tranquila de quinze minutos, entre o lar e a escola, tornou-se o início de uma vida que ela jamais havia incluído nem imaginado em seus planos.